Acho…
que o que conseguimos descrever, num momento, são apenas padrões.
Como reconhecer alguém porque se reconhece um padrão consistente de ser.
Mas o indivíduo acha importante pensar que por baixo dos padrões, dentro dos padrões, existe algum tipo de coisa.
Assim como quando examinamos algo, vemos primeiro o padrão, a forma, e (eventualmente) só depois perguntamos…
Essa forma é composta de quê?
E é um referência a esse preciso momento.
Mas qualquer coisa que pudesse ser considerada como componente do nosso ser está sempre de passagem.
E então…
Consegue-se passar da forma?
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
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