Às 12 badaladas (isto ainda se usa?) chega o ano Boi.
As mudanças, está visto, ocorrem num momento
E depois disso virão novos segundos, minutos, horas, dias, meses
Que
espero que sejam GRANDES!
(“traz (em) tanta confiança que se é sempre criança”)
E…assim “Xuta”(ndo) para "canto"
Digo
“O que foi….
Não volta a ser!”
E
então “Boi” ali… mas não voltarei na mesma
Porque
“pode vir algo melhor”.
PS Agradeço desde já às Miúdas Giras dos Anéis, com quem estou neste exacto segundo que me tem dado….do melhor!
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
domingo, 28 de dezembro de 2008
Bichos Humanos
Somos humanos
e bichos
Lutamos por algo indefinido que não sabemos bem o que é,
queremos permanecer vivos, envolvidos
poder partilhar
doces
mas
estará a docura de olhar
mais na vontade de ver do que no próprio enxergar?
...
Saber o que são "nãos" abre a porta a outros "sins"
Não pode haver contrários aqui.
domingo, 21 de dezembro de 2008
De mais e demais!
O conhecimento que a vida nos dá nunca é de mais mas chega, (quase) sempre, tarde demais...
E a inteligência da vida está em antecipar isto nas projecções de futuro.
Um facto é por demais sabido!
Outro...nem por isso
E a inteligência da vida está em antecipar isto nas projecções de futuro.
Um facto é por demais sabido!
Outro...nem por isso
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vida
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
De um fôlego
Sustenho a respiração...
fico presa num momento,
tento fazer de conta que controlo o tempo,
e
no fundo
que é possível saltar para o estares bem.
Outra e outra vez!
Lá onde...
basta a voz, o toque, os beijos, as conversas, os sorrisos!
E...
como não há aqui ninguém senão eu,
sorrio para mim mesma.
E volto a encher o peito.
fico presa num momento,
tento fazer de conta que controlo o tempo,
e
no fundo
que é possível saltar para o estares bem.
Outra e outra vez!
Lá onde...
basta a voz, o toque, os beijos, as conversas, os sorrisos!
E...
como não há aqui ninguém senão eu,
sorrio para mim mesma.
E volto a encher o peito.
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vida
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
domingo, 14 de dezembro de 2008
sábado, 13 de dezembro de 2008
Não escrevi (isto)
Não me lembro de alguma vez ter escrito uma carta ao Pai Natal. Na verdade, não me lembro sequer de ter acreditado nesse "santo". E hoje converto-me. (Desculpo-me que não é com caneta e papel e que, no fundo, é só um post aqui perdido que ninguém, nem mesmo esse Pai, vai ler).
Mas não sei se é bom.
É que já não há brinquedos que me encantem, os plásticos coloridos que teimamos em dar às crianças são mais do mesmo para ajudar à pilha que já têm lá por casa (resumindo não sei o que dar o meu sobrinho); não consegui delegar a compra de presentes que todos os anos esse ser-que-eu-nem-acredito me obriga (mas não posso deixar de agradecer uma certa ajuda inter-familiar) e assim sendo, parece-me que terei de recorrer às opções "tradicionais" dos presentes do costumes (que, como manda a tradição, comprarei uns dias antes)
Mas como isto é para ser uma tal carta, com pedidos e tal, então fecho este preâmbulo e...
Mas não sei se é bom.
É que já não há brinquedos que me encantem, os plásticos coloridos que teimamos em dar às crianças são mais do mesmo para ajudar à pilha que já têm lá por casa (resumindo não sei o que dar o meu sobrinho); não consegui delegar a compra de presentes que todos os anos esse ser-que-eu-nem-acredito me obriga (mas não posso deixar de agradecer uma certa ajuda inter-familiar) e assim sendo, parece-me que terei de recorrer às opções "tradicionais" dos presentes do costumes (que, como manda a tradição, comprarei uns dias antes)
Mas como isto é para ser uma tal carta, com pedidos e tal, então fecho este preâmbulo e...
(Querido Pai Natal)
Quero boas ideias. Para depois conseguir arranjar as soluções.
Quero que me dêem louro, leite, arroz ou ... esfregonas, vassouras, baldes.... para eu levar o cabaz a uma instituição que mereça e que, com essa desculpa, me considere vínculada na ajuda que ando sei lá desde quando a querer dar.
Ou então... quero que ofereçam a coisa mais feia que descobrirem numa montra. É que...a beleza do que as pessoas acham feio fascina-me. E eu preciso de fascínio(s).
Seja o que for, nada de embrulhos e plásticos que cada vez mais atulham o planeta.
É que se o Homem perdoas... às vezes... a Natureza... não perdoa nunca.
Quero que me dêem louro, leite, arroz ou ... esfregonas, vassouras, baldes.... para eu levar o cabaz a uma instituição que mereça e que, com essa desculpa, me considere vínculada na ajuda que ando sei lá desde quando a querer dar.
Ou então... quero que ofereçam a coisa mais feia que descobrirem numa montra. É que...a beleza do que as pessoas acham feio fascina-me. E eu preciso de fascínio(s).
Seja o que for, nada de embrulhos e plásticos que cada vez mais atulham o planeta.
É que se o Homem perdoas... às vezes... a Natureza... não perdoa nunca.
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vida
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Embarcado na caravela
Tenho pensamentos abstractos
E no entanto...tenho uma certa desconfiança em relação às ideias.
Porque as nossas paixões, bem vistas as coisas, sobrepõem-se-lhes.
Assim como a cabeça não quisesse mas não evite estar a ver de longe. E no entanto...racionalizar algumas coisas é perde-las.
E no processo, nem acertamos sempre, pois há razões que, de repente, o coração ouve.
O que vou descobrindo...
é que as fraquezas individuais aproximam as pessoas.
E rodear-nos de boas pessoas
É não reescrever os erros de ontem
E é um vislumbre de uma outra forma de pensar......de outras paixões.
Porque
se não o fizermos tornarmo-nos pouco mais do que Velhos do Restelo, na amargura do tempo ter passado, e não termos embarcado.
E no entanto...tenho uma certa desconfiança em relação às ideias.
Porque as nossas paixões, bem vistas as coisas, sobrepõem-se-lhes.
Assim como a cabeça não quisesse mas não evite estar a ver de longe. E no entanto...racionalizar algumas coisas é perde-las.
E no processo, nem acertamos sempre, pois há razões que, de repente, o coração ouve.
O que vou descobrindo...
é que as fraquezas individuais aproximam as pessoas.
E rodear-nos de boas pessoas
É não reescrever os erros de ontem
E é um vislumbre de uma outra forma de pensar......de outras paixões.
Porque
se não o fizermos tornarmo-nos pouco mais do que Velhos do Restelo, na amargura do tempo ter passado, e não termos embarcado.
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quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Nina...
De vez em quando, procuro num sítio onde costumava estar, um objecto que já não está. Como agora, ... e aquele espelho da entrada.
É que, confesso, não me reconheço nos outros espelhos. E acontece, de repente, questionar-me se a minha cara foi com aquele outro.
Sei que há qualquer coisa de mim no que ficou. E olho...atentamente... procuro...desesperadamente (volto a espreitar) e... não sou quem era!
São os olhos! Mas será que são só diferentes os olhos que agora me vêem... será? Será que "os meus" ainda cá estão e sou eu que não os vejo?
Pego na máquina e fotografo.
Alguém me dirá.
Eu não me reconheço.
Ganha força a ideia da outra verdade no "somos todos diferentes". Tudo se vai tornando diferente...
Apetecia-me que a chuva pintasse o meu cabelo, que o vento o cortasse ao meio, que, que...
Mas ja tenho perfume novo. Chama-se Nina. Como eu já fui...
É que, confesso, não me reconheço nos outros espelhos. E acontece, de repente, questionar-me se a minha cara foi com aquele outro.
Sei que há qualquer coisa de mim no que ficou. E olho...atentamente... procuro...desesperadamente (volto a espreitar) e... não sou quem era!
São os olhos! Mas será que são só diferentes os olhos que agora me vêem... será? Será que "os meus" ainda cá estão e sou eu que não os vejo?
Pego na máquina e fotografo.
Alguém me dirá.
Eu não me reconheço.
Ganha força a ideia da outra verdade no "somos todos diferentes". Tudo se vai tornando diferente...
Apetecia-me que a chuva pintasse o meu cabelo, que o vento o cortasse ao meio, que, que...
Mas ja tenho perfume novo. Chama-se Nina. Como eu já fui...
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vida
domingo, 30 de novembro de 2008
Trivia ou três (lindas) vi(d)as!
Cruzamentos nas estradas da vida há muitos, e, porventura tão comuns que se pode quase pensar que se tornam “triviais”. Mas não houve disso – aliás nem pegamos no jogo – as disponibilidades foram musicadas e “enturmadas” e …ao fim e ao cabo, bem adormecidas.
Não estando lá o “a net tem tudo” fica aqui, um outro registo de como viver…para nos lembrarmos que além de tudo o que já existe, há outros mundos a explorar!
E há alguém que “não percebe?”
Não estando lá o “a net tem tudo” fica aqui, um outro registo de como viver…para nos lembrarmos que além de tudo o que já existe, há outros mundos a explorar!
E há alguém que “não percebe?”
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vida
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Tenta-s: Tentativas e tentações
A tentação mais perigosa é não se parecer com nada. [Camus]
Nas nossas loucas tentativas, renunciamos ao que somos pelo que esperamos ser. [Shakespeare]
Nas nossas loucas tentativas, renunciamos ao que somos pelo que esperamos ser. [Shakespeare]
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