Sustenho a respiração...
fico presa num momento,
tento fazer de conta que controlo o tempo,
e
no fundo
que é possível saltar para o estares bem.
Outra e outra vez!
Lá onde...
basta a voz, o toque, os beijos, as conversas, os sorrisos!
E...
como não há aqui ninguém senão eu,
sorrio para mim mesma.
E volto a encher o peito.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
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